“Narrações Inesquecíveis” – Galvão Bueno ("Olha o que ele fez!")
Post em homenagem ao ilustre professor Maurício, fiel leitor do blog durante todas as sextas-feiras desse último semestre de 2010, quando eu “invadia” deliberadamente a aula do 6° período depois da minha orientação de monografia. Faz quase UM MÊS que o Maurício me pediu o link presente nesse post e eu esqueci de mandar pro e-mail dele. Desculpa aí, Maurição!
No Brasil, ninguém nunca deu nada pela seleção da Venezuela, e não seria na Copa América de 1999 que começariam a dar. E não era pra menos: na nossa estreia na competição, contra a Viño Tinto, ganhávamos por 4x0 antes de chegar a meia hora do segundo tempo. Com a fatura liquidada, o técnico Vanderlei Luxemburgo (cujo nome, na época, se escrevia com W no começo e Y no final) olha para o banco e repara em um garoto de 19 anos, louco para entrar no time o quanto antes.
Até então, poucos torcedores – exceto os do Grêmio – conheciam aquele moleque alto, magrelo e dentuço que entrou no lugar do então palmeirense Alex. Bom, quer dizer que o problema era o desconhecimento? Pois bem: aos 29 minutos do segundo tempo, Ronaldinho Gaúcho apresentou seu cartão de visitas para o Brasil e para o mundo.
E a reação geral não foi muito diferente da que o Galvão Bueno teve.
Com a palavra, Luxa:
“Quando percebi que o jogo contra a Venezuela estava decidido, resolvi: ‘vou batizar esse moleque’. A ideia era que ele entrasse para perder logo o receio de vestir a camisa da seleção. Depois que ele fez aquele golaço, ficou tudo mais fácil” (extraído do livro Os 11 maiores Camisas 10 do futebol brasileiro, de Marcelo Barreto)
Um tanto pior para os venezuelanos Rey (que tomou o chapéu), Rojas (do drible de calcanhar) e Vega (que viu a bola estufar as redes vinda de um ângulo bastante difícil). Fora que eles ainda tomaram mais dois gols depois disso...
Ah, em tempo: o Jornalheiros Esporte Clube deseja a todos os leitores um FELIZ NATAL!
No Brasil, ninguém nunca deu nada pela seleção da Venezuela, e não seria na Copa América de 1999 que começariam a dar. E não era pra menos: na nossa estreia na competição, contra a Viño Tinto, ganhávamos por 4x0 antes de chegar a meia hora do segundo tempo. Com a fatura liquidada, o técnico Vanderlei Luxemburgo (cujo nome, na época, se escrevia com W no começo e Y no final) olha para o banco e repara em um garoto de 19 anos, louco para entrar no time o quanto antes.
Até então, poucos torcedores – exceto os do Grêmio – conheciam aquele moleque alto, magrelo e dentuço que entrou no lugar do então palmeirense Alex. Bom, quer dizer que o problema era o desconhecimento? Pois bem: aos 29 minutos do segundo tempo, Ronaldinho Gaúcho apresentou seu cartão de visitas para o Brasil e para o mundo.
E a reação geral não foi muito diferente da que o Galvão Bueno teve.
Com a palavra, Luxa:
“Quando percebi que o jogo contra a Venezuela estava decidido, resolvi: ‘vou batizar esse moleque’. A ideia era que ele entrasse para perder logo o receio de vestir a camisa da seleção. Depois que ele fez aquele golaço, ficou tudo mais fácil” (extraído do livro Os 11 maiores Camisas 10 do futebol brasileiro, de Marcelo Barreto)
Um tanto pior para os venezuelanos Rey (que tomou o chapéu), Rojas (do drible de calcanhar) e Vega (que viu a bola estufar as redes vinda de um ângulo bastante difícil). Fora que eles ainda tomaram mais dois gols depois disso...
Ah, em tempo: o Jornalheiros Esporte Clube deseja a todos os leitores um FELIZ NATAL!
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