sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Álcool, charutos e jogos pesaram na queda de Adilson Batista do Corinthians


Depois do "Maldito Imediatismo" questionaram-me sobre a estranha saída de Adílson Batista do 'timão". Sim, timão com as aspas e sem menosprezo, já que a alcunha foi dada ao time paulista devido ao seu escudo fazer alusão à atividade náutica. Não por ele ser um "timaço" ou timão" como a maioria pensa, mas voltando...

AB, oficialmente, pediu demissão. Porém, na verdade, foi demitido.

A diretoria corinthiana cedeu à pressões da maior torcida organizada do clube que na semana anterior da dispensa do treinador circulou constantemente pelas instalaçoes alvinegras para pressionar a equipe e, logicamente, seu mandatário.

Somemos a isso, o fato de Adílson se recusar a retirar uma ação trabalhista que move contra a instituição há 10 anos e alguns resultados ruins.

Só que ao que parece o estopim foi outro, segundo a coluna Painel FC de autoria da dupla Paulo Ohata e Bernardo Itri.

(da Folha):

Pesou na queda de Adilson Batista do Corinthians o fato de o técnico ter banido das concentrações da equipe álcool, charutos e jogos. Um influente jogador do time ficou irritado com tal imposição. Como consequência, ele foi um dos atletas que mais reclamou dessas e outras medidas impostas pelo treinador para o restante do elenco. Os jogadores, costumeiramente, exerciam as três atividades na era Mano Menezes.

Só pra constar, Mano Menezes já admitiu publicamente inúmeras vezes que Ronaldo é fumante há tempos.

Tirem suas conclusões.

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